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Caratinga, MG - 1966

Vive e trabalha no Rio de Janeiro, RJ

 

Paulo Vieira tem no desenho uma prática diária e sua arte é inteiramente apegada ao próprio processo de descoberta e inquirição, às vezes obsessiva. Sua obra não se revela de maneira simples, pois traz imagens cuidadosamente articuladas em torno das ideias de isolamento, incomunicabilidade e vida interior.

 

Seus autorretratos ou criptorretratos, como definiu o curador Mauro Trindade, apresentam seus personagens numa narrativa não linear,  em universos  atemporais e inquietantes.

obras

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SÉRIE: CABEÇAS

"Paulo Vieira abandona a concepção tradicional do autorretrato, como representação social da vida pública (…). Há um planejado desapego ao realismo, à grandiosidade e ao sentimentalismo que o afasta de um figurativo apressado, na verdade, de qualquer figurativo, basta olhar como suas pinceladas se conjugam além de uma lógica de fundo e figura." MAURO TRINDADE

[técnica mista sobre papel | 32 x 24 cm cada]

exposições

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