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Edu Monteiro no Centro de Artes da UFF
Edu inaugura a exposição “FORÇA, TENSÃO E EQUILÍBRIO: A TRÍADE MÁGICA DE EDU MONTEIRO” na Galeria da UFF em Niterói. Ele apresenta algumas pinturas inéditas, além de fotografias, esculturas e instalações audiovisuais que fizeram parte de suas três últimas exposições individuais: Dança de Combate (Sesc Copacabana - 2024), Corpos em Luta (Galeria Movimento - 2019) e Costas de Vidro (Z42 - 2018). Mostras que navegam em três danças de combate africanas e diaspóricas: a Laamb do Senegal, a Capoeira do Brasil e a Ladja da Martinica. A curadoria é da fotógrafa, educadora, artista visual e angoleira, Marina S. Alves.
Pedro Carneiro no Sesc Madureira
O Sesc Madureira abre a exposição “Antes que a Memória me Esqueça”, com obras de Pedro Carneiro, artista nascido e criado em Oswaldo Cruz, bairro vizinho. Com 40 obras, a exposição é a maior individual de Pedro Carneiro, integrante de coletivas importantes como “Um Defeito de Cor”, “Carolina Maria de Jesus: Um Brasil para os brasileiros” e Bienal do Mercosul. A curadoria é de Raphael Couto, e texto crítico de Clara Machado.
Os trabalhos expostos abordam um universo familiar, que tem como ponto de partida as duas matriarcas da família do artista, Ridete e Luiza.
Os trabalhos expostos abordam um universo familiar, que tem como ponto de partida as duas matriarcas da família do artista, Ridete e Luiza.
Hal Wildson e Xico Chaves na FGV Arte
Os artistas representados Hal Wildson e Xico Chaves estão participando da exposição “Brasília: a arte da democracia”.
Sob curadoria de Paulo Herkenhoff a mostra abre dia 12 de abril de 2024 na sede da FGV, no Rio de Janeiro.
A coletiva está aberta ao público até 14 de julho de 2024.
Sob curadoria de Paulo Herkenhoff a mostra abre dia 12 de abril de 2024 na sede da FGV, no Rio de Janeiro.
A coletiva está aberta ao público até 14 de julho de 2024.
Exposição Edu Monteiro
Edu Monteiro inaugurou em 09 de março a exposição "Dança de Combate" no Sesc Copacabana com curadoria de Marcia Mello e El Hadji Malick Ndiaye.
Prêmio Pipa 2024
Estamos felizes em anunciar que o artista representado, Hal Wildson, foi indicado ao PRÊMIO PIPA 2024.
Parabéns, Hal!!
Parabéns, Hal!!
Conversa "Fenômeno das Bienais" com Caroline Fucci
Em parceria com Paula Mesquita, dia 17/10 tivemos uma conversa sobre o fenômeno das Bienais com Caroline Fucci na galeria Movimento.
Caroline é curadora e doutoranda com pesquisa sobre arte contemporânea brasileira em bienais na University of Leicester, Inglaterra.
Com a 35ª Bienal de São Paulo esse ano, a 60ª Bienal de Veneza em 2024 e outras 270 bienais ao redor do mundo, Caroline apresentou um panorama histórico sobre as principais discussões que cercam o formato da bienal e seu papel no mundo da arte.
Caroline é curadora e doutoranda com pesquisa sobre arte contemporânea brasileira em bienais na University of Leicester, Inglaterra.
Com a 35ª Bienal de São Paulo esse ano, a 60ª Bienal de Veneza em 2024 e outras 270 bienais ao redor do mundo, Caroline apresentou um panorama histórico sobre as principais discussões que cercam o formato da bienal e seu papel no mundo da arte.
Tinho e Laer Engenharia
Toz na FGV Arte
FGV Arte inaugura seu espaço na Praia de Botafogo com a exposição "A quarta geração construtiva no Rio de Janeiro". Com curadoria do crítico de arte Paulo Herkenhoff, a mostra reúne trabalhos de 47 artistas cariocas de origem, de adoção ou visitantes marcados pela cidade, de diferentes gerações e linguagens.
Toz participa da exposição com trabalhos da série "Gravidade Zero".
Além das exposições, a FGV Arte prevê ainda seminários, oficinas metodológicas e cursos práticos de formação para as artes.
Toz participa da exposição com trabalhos da série "Gravidade Zero".
Além das exposições, a FGV Arte prevê ainda seminários, oficinas metodológicas e cursos práticos de formação para as artes.
Toz no O Globo
A exposição "permutações cromáticas" do artista Toz foi destaque no Segundo Caderno de O Globo no dia 22/08/2023.
Hal Wildson participa da Bienal das Amazônias
O artista Hal Wildson participa da primeira Bienal das Amazônias com 8 trabalhos que pertencem a duas séries importantes de sua pesquisa, uma delas é a "Singularidades". Nos últimos 4 anos o artista vem trabalhando sobre impressões digitais e retratos fotográficos do povo Brasileiro, pela primeira vez são reunidas mais de 2250 impressões digitais (datilogramas) nessa montagem inédita que integra a Bienal na cidade de Belém do Pará. Sua pesquisa é um mergulho profundo na construção dos diversos Brasis que constituem a ideia de identidade e pertencimento. O artista questiona em seus trabalhos esses "projetos de Brasis" permeados pela violência do esquecimento como estratégia de poder. As lutas sociais e o direito de contar e escrever a história são ferramentas políticas no corpo de trabalho do artista.
Hal Wildson participa de exposição em Goiânia
Hal Wildson participa da exposição "Abrir horizontes" no Centro Cultural Octo Marques, Goiânia. A mostra é um panorama da mais recente produção e apresenta 100 obras de 25 jovens artistas, goianos ou que mantêm diferentes níveis de relações com Goiás. A curadoria é assinada por Dalton Paula, Divino Sobral e Paulo Duarte-Feitoza.
Junto a Hal, participam da mostra: Abraão Veloso, Âmbar Pictórica, Ana Flávia Marú, André Felipe Cardoso, Arthur Monteiro, Badu, Benedito Ferreira, Carlos Camilo, Carlos Monaretta, Diego Oliveira, Emilliano Freitas, Estêvão Parreiras, Gabriela Chaves, Lina Cruvinel, Manuela Costa Silva, Matheus de Souza, Matheus Pires, Rafael de Almeida, Raquel Rocha, Talles Lopes, Wagner Wagner, Walter Pimentel, William Maia e Xica.
Junto a Hal, participam da mostra: Abraão Veloso, Âmbar Pictórica, Ana Flávia Marú, André Felipe Cardoso, Arthur Monteiro, Badu, Benedito Ferreira, Carlos Camilo, Carlos Monaretta, Diego Oliveira, Emilliano Freitas, Estêvão Parreiras, Gabriela Chaves, Lina Cruvinel, Manuela Costa Silva, Matheus de Souza, Matheus Pires, Rafael de Almeida, Raquel Rocha, Talles Lopes, Wagner Wagner, Walter Pimentel, William Maia e Xica.
Exposição chega ao MAR, no Rio de Janeiro, com participação do artista Pedro Carneiro
Uma importante protagonista da nossa história, que denunciou o racismo e as desigualdades sociais em seus livros. “Carolina Maria de Jesus: um Brasil para os brasileiros”, a nova exposição aqui do MAR, em parceria com o Instituto Moreira Salles, inaugura sábado, dia 24 de junho. A mostra apresenta a trajetória dessa multiartista negra e favelada que superou suas condições sociais para se tornar uma das escritoras mais importantes do País.
Com fotografias, manuscritos, vídeos e material documental, além de diversas obras de arte contemporânea que dialogam com a vida e obra de Carolina, a mostra é uma oportunidade de celebrar seu legado e reforçar a importância do seu trabalho.
Os artistas representados Marcos Roberto e Pedro Carneiro participam dessa importante e necessária exposição.
Com fotografias, manuscritos, vídeos e material documental, além de diversas obras de arte contemporânea que dialogam com a vida e obra de Carolina, a mostra é uma oportunidade de celebrar seu legado e reforçar a importância do seu trabalho.
Os artistas representados Marcos Roberto e Pedro Carneiro participam dessa importante e necessária exposição.
Toz inaugura exposição no Mac em Niterói
Toz inaugura a exposição “Todas as Cores” no Museu de Arte Contemporânea de Niterói apresentando 24 obras inéditas inspiradas no personagem “O Vendedor de Alegria”.
“Na exposição, o personagem não está sozinho, e sim, unido aos seus semelhantes, de mãos dadas, multiplicando-se infinitamente no espaço-tempo; uma forma de reverberar a pluralidade e a igualdade que Toz busca sensibilizar em sua pesquisa e nesta mostra.
Também são apresentadas obras que transpõem o figurativo — ou seja, a representação física de “O Vendedor de Alegria” — e que abordam a geometria e a abstração a partir dos seus elementos, como o círculo, os membros, e o ambiente espacial no qual está inserido: o céu” diz a curadora Cammila Ferreira.
“Na exposição, o personagem não está sozinho, e sim, unido aos seus semelhantes, de mãos dadas, multiplicando-se infinitamente no espaço-tempo; uma forma de reverberar a pluralidade e a igualdade que Toz busca sensibilizar em sua pesquisa e nesta mostra.
Também são apresentadas obras que transpõem o figurativo — ou seja, a representação física de “O Vendedor de Alegria” — e que abordam a geometria e a abstração a partir dos seus elementos, como o círculo, os membros, e o ambiente espacial no qual está inserido: o céu” diz a curadora Cammila Ferreira.
Tinho no Itaú Cultural SP
A arte de rua é tema central da exposição coletiva “Além das ruas: histórias do graffiti” no Itaú Cultural até 30 de julho, da qual o nosso artista representado Tinho participa com uma instalação colaborativa.
A Galeria Movimento tem na sua trajetória a vocação de apoiar e incentivar a discussão entre arte urbana x arte contemporânea.
A exposição, com curadoria de @binho3m, vai até 30 de julho.
A Galeria Movimento tem na sua trajetória a vocação de apoiar e incentivar a discussão entre arte urbana x arte contemporânea.
A exposição, com curadoria de @binho3m, vai até 30 de julho.
Tinho em "Irrealidades Visíveis"
O artista Tinho participou do projeto de ocupação artística coletivo em São Paulo, “Irrealidades Visíveis”.
A mostra, que ocupou três andares no antigo prédio da Telesp, na República, região central da cidade, visa ressignificar as relações com o espaço, reintegrando-o por novos olhares, entre a destruição e a criação.
Produção : @kura.te
A mostra, que ocupou três andares no antigo prédio da Telesp, na República, região central da cidade, visa ressignificar as relações com o espaço, reintegrando-o por novos olhares, entre a destruição e a criação.
Produção : @kura.te
Bandeira RE-UTOPYA na Sapucaí
A bandeira RE-UTOPYA do artista e poeta goiano Hal Wildson, participou do desfile da escola de samba Beija-Flor de Nilópolis junto a obras de outros grandes artistas como Abdias do Nascimento, Rosana Paulino, Mulambo e Aline Bispo.
“A palavra Re-Utopya suscita reconstrução, reescrita, reinvenção e união do nosso povo, tão múltiplo e tão singular, a reinventar o Brasil para que esse lugar seja mais justo para todos. Diferente de uma utopia nunca alcançada, a Re-Utopya é a construção de uma ponte no presente sustentada pelo poder da ancestralidade, com a força da memória para lutar pelo poder simbólico, pelo poder das narrativas, pelo poder de levantar uma bandeira que represente um projeto mais justo de país, o que casa com o enredo deste ano da Beija-Flor” que é "Brava gente, o grito dos excluídos no bicentenário da independência”, explicou o artista.
“A palavra Re-Utopya suscita reconstrução, reescrita, reinvenção e união do nosso povo, tão múltiplo e tão singular, a reinventar o Brasil para que esse lugar seja mais justo para todos. Diferente de uma utopia nunca alcançada, a Re-Utopya é a construção de uma ponte no presente sustentada pelo poder da ancestralidade, com a força da memória para lutar pelo poder simbólico, pelo poder das narrativas, pelo poder de levantar uma bandeira que represente um projeto mais justo de país, o que casa com o enredo deste ano da Beija-Flor” que é "Brava gente, o grito dos excluídos no bicentenário da independência”, explicou o artista.
HAL WILDSON EM RESIDÊNCIA ARTÍSTICA NA INCLUSARTIZ
Artista multimídia e poeta de origem mestiça, Hal Wildson foi escolhido por meio de parceria inédita entre o Inclusartiz e a tradicional exposição paraense ARTE PARÁ, que celebrou seu 40º aniversário ano passado, para a residência artística na Inclusartiz em janeiro de 2023.
foto do @thalesleitefotos
foto do @thalesleitefotos
HAL WILDSON É ELEITO 2° MELHOR ARTISTA DO ANO
Estamos muito felizes em anunciar que nosso artista representado, Hal Wildson, foi eleito um dos 3 “Melhores Artistas do Ano 2022” pela prestigiada revista seLecT.
Além disso, Hal Wildson participou da 40° edição do projeto Arte Pará, ao lado do artista também representado, Pedro Carneiro, que também participa da exposição “Um defeito de cor”no Museu de Arte do Rio. Ambas exposições foram eleitas entre as 3 melhores na categoria "Exposição do Ano”.
Parabéns aos artistas e a revista SeLecT pela importante atuação na arte e cultura brasileira.
Além disso, Hal Wildson participou da 40° edição do projeto Arte Pará, ao lado do artista também representado, Pedro Carneiro, que também participa da exposição “Um defeito de cor”no Museu de Arte do Rio. Ambas exposições foram eleitas entre as 3 melhores na categoria "Exposição do Ano”.
Parabéns aos artistas e a revista SeLecT pela importante atuação na arte e cultura brasileira.
XICO CHAVES
O artista Xico Chaves realizará a exposição individual “Trama/objeto pintura” no Centro Cultural do Patrimônio Paço Imperial a partir de 30 de novembro de 2022, das 12h às 18h. A exposição reúne obras inéditas do artista de diversos períodos, a partir de sua série de trabalhos “Índios Extintos”, de 1989, em alusão a povos e aldeias dizimadas e desaparecidas em nosso processo de colonização.
A exposição vai ocupar o Terreirinho do Paço, no térreo com pinturas em pigmentos minerais sobre papéis artesanais e industriais, objetos em madeira, objetos-pinturas em vários materiais. A curadoria é de Ricardo Ventura e do artista, e o texto crítico é de Alberto Saraiva.
Xico Chaves é uma grande referência na arte contemporânea, com Notório Saber em Artes Visuais pela Universidade de Brasília (UnB), tendo participado de diversos movimentos poéticos e artísticos contemporâneos e exposições, no Brasil e no exterior.
A exposição vai ocupar o Terreirinho do Paço, no térreo com pinturas em pigmentos minerais sobre papéis artesanais e industriais, objetos em madeira, objetos-pinturas em vários materiais. A curadoria é de Ricardo Ventura e do artista, e o texto crítico é de Alberto Saraiva.
Xico Chaves é uma grande referência na arte contemporânea, com Notório Saber em Artes Visuais pela Universidade de Brasília (UnB), tendo participado de diversos movimentos poéticos e artísticos contemporâneos e exposições, no Brasil e no exterior.
PEDRO CARNEIRO
Participa da 13° Bienal do Mercosul com o trabalho “Experiência Carranca7 – 111”, onde expõe 30 carrancas que fazem referência aos 30 escravizados que se rebelaram em 15 de maio de 1833 em Carrancas, MG.
A obra é uma ode ao movimento negro e à luta por liberdade. A imagem das carrancas, construída ao longo dos séculos, ficou fixada em sua memória: a primeira carranca de que o artista tem lembrança foi vista na casa de seu pai junto com o sal grosso que sua avó ensinou a usar para limpar o corpo.
O artista reflete sobre os ensinamentos ancestrais que atravessam o tempo e o espaço e habitam um espaço em transe, trazendo proteção.
(foto de Anderson Astor e Marcelo Curia / TerramarImagem e Conteúdo)
A obra é uma ode ao movimento negro e à luta por liberdade. A imagem das carrancas, construída ao longo dos séculos, ficou fixada em sua memória: a primeira carranca de que o artista tem lembrança foi vista na casa de seu pai junto com o sal grosso que sua avó ensinou a usar para limpar o corpo.
O artista reflete sobre os ensinamentos ancestrais que atravessam o tempo e o espaço e habitam um espaço em transe, trazendo proteção.
(foto de Anderson Astor e Marcelo Curia / TerramarImagem e Conteúdo)
PEDRO CARNEIRO
Está participando da exposição "Um defeito de cor" no MAR, Museu de Arte do Rio, com curadoria de Amanda Bonan, Marcelo Campos, de 10/09/22 à 14/05/23. A exposição é uma interpretação do livro de mesmo nome da escritora mineira Ana Maria Gonçalves, que conta a saga de uma mulher africana, chamada Kehinde, que, no Brasil, precisa lutar por sua liberdade e reconstruir sua vida.
HAL WILDSON
Hal Wildson participou da exposição "Passado/Presente - 200 anos Depois" com curadoria de Cecília Fortes no Centro Cultural PGE, Rio de Janeiro, de 27/10/22 a 04/03/23. A mostra celebrou dois séculos de independência do Brasil reunindo obras de 9 artistas brasileiros contemporâneos, que propuseram uma reflexão sobre o legado de um passado colonial, nos fazendo lembrar da nossa origem para entender o Brasil de hoje e pensar no de amanhã.
HAL WILDSON E PEDRO CARNEIRO
Foram selecionados para o 40° Arte Pará que acontece na Galeria Fidanza e no Espaço Cultural Casa das Onze Janelas em Belém (PA) no período de 23/9/22 à 30/12/22. Dos 800 artistas inscritos, 20 artistas foram selecionados, sendo 8 da Amazônia Legal e 12 da Mostra Nacional. A comissão julgadora teve como convidados Sandra Benites, Daniel Barretto, Aldrin Figueiredo e o curador geral Paulo Herkenhoff.
PEDRO CARNEIRO
Integram a mostra "Carolina Maria de Jesus: um Brasil para os brasileiros" no Instituto Moreira Salles - SP de 25/9/2021 à 3/4/2022, no SESC Sorocaba de 15/6/22 à 25/9/2022 e no Sesc Rio Preto, São José do Rio Preto, SP de 11/10/2022 a 12/3/2023. A mostra é dedicada à trajetória e à produção literária da autora mineira que se tornou internacionalmente conhecida com a publicação de seu livro Quarto de despejo, em agosto de 1960. Esta exposição tem curadoria do antropólogo Hélio Menezes e da historiadora Raquel Barreto.
STAND DA GALERIA MOVIMENTO NA SP-ARTE É ELEITO O 5° STAND MAIS IMPACTANTE DA FEIRA PELA REVISTA SELECT
Encerramos a 18° edição da SP-Arte com essa notícia, que nos orgulha e nos dá a certeza de estarmos fazendo um trabalho sério, com muita dedicação e amor. Fomos eleitos entre os 10 escolhidos de um total de 130 expositores. Obrigado a todos que nos visitaram e obrigado @revistaselect
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